AMAN75-83
O tema é: Política correta

VOTO EM MILITAR!

Por: ERNESTO GOMES CARUSO - CEL

Em: 04 de JUNHO de 2018

Retornamos ao assunto já abordado algumas vezes, sem considerar o artigo “Início de um novo embate” (veja ao final do texto a cópia do artigo) publicado no Jornal do Brasil em 03/01/2000, versando sobre a atividade parlamentar e a ausência de militares nesse mister, ao contrário dos vermelhos terroristas que a infestaram.

Assunto que com relevo tem merecido de algumas autoridades militares a atenção e publicação de artigos/apelos na presente corrida eleitoral — 2018 — e que se espera motive nossos colegas de farda para que votem em peso nos candidatos militares.

que os candidatos que nos possam representar insiram nos rol dos seus compromissos de campanha a redução do Estado e mordomias em especial nas casas legislativas que forem empossados.

Como por exemplo, no número de senadores (2 por estado); deputados federais (420); vereadores/assessores (corte de 10, 20%); extinção do cargo de vice-prefeito nos 5.570 municípios, um cargo de expectativa que nenhum empregador faz em sua empresa. Digam não à criação de municípios sem condições de sobrevivência elevando a carga tributária sobre o contribuinte. Repensar o custo/cabide emprego nas emissoras públicas, TV Justiça, Senado, Câmara. Verba de propaganda devia ser ZERO. Propaganda de governo é obra feita.

Privatização das empresas públicas inoperantes e desnecessárias às exigências estratégicas. Cuidado na fragmentação do território com reservas indígenas etc...

Sem pretender fixar exclusivamente na necessidade de uma representação militar no Legislativo, sob o aspecto corporativo, do interesse pessoal, mas como imperativo da participação do cidadão com suas peculiaridades, valores, conhecimentos, experiências, vivência nacional, e formação nos vários graus das ciências militares, na administração do Estado, no segmento Poder Militar de magna importância no conjunto Poder Nacional. Ombreando com civis

Os vinte anos de governos ditos militares criaram essa profunda integração, que deixou de existir não só pela Constituição de 1988, mas principalmente nos governos FHC/Lula/Dilma, alijando o militar da condução dos destinos do país, ignorando, desprezando e perseguindo a classe, com profundo reflexo no sucateamento das Forças Armadas, enfraquecimento da indústria de material de defesa, desarmamento e também na defasagem salarial com outras categorias de servidores do Estado. Mesquinha vingança e atitude revanchista como a criação da Comissão da inverdade.

Os resultados não tem sido bons. A representatividade é inexpressiva face ao que se propaga em termos de família militar; na ativa em torno de 300 mil e no conjunto, fala-se em três, quatro milhões de votos (dados não atualizados).

Abrir espaço nos sites dos clubes militares é impositivo. Candidatos e suas plataformas o mais rápido possível. Abordar o assunto com antecedência que é crucial na preparação e divulgação de debates, alinhavando as necessidades dos militares e possíveis candidaturas com as suas propostas. Não só a questão de vencimentos, mas assistência médica.

Que os clubes militares tomem a iniciativa de per si, superando reuniões/discussões retardatórias.

A internet é o grande meio de divulgação.

Observem que a Câmara dos Deputados tem a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, cujas atribuições são: a)........b).......c).....d)........e)......f) política de defesa nacional; estudos estratégicos e atividades de informação e contra-informação; segurança pública (aflição nacional) e seus órgãos institucionais; g) Forças Armadas e Auxiliares (querem acabar com PM); administração pública militar, serviço militar e prestação civil alternativa (valiosa contribuição desprezada); passagem de forças estrangeiras e sua permanência no território nacional; envio de tropas para o exterior; h) assuntos atinentes à faixa de fronteiras e áreas consideradas indispensáveis à defesa nacional (reserva indígena em profusão); i) direito militar e legislação de defesa nacional; direito marítimo, aeronáutico e espacial; j) litígios internacionais; declaração de guerra; condições de armistício ou de paz; requisições civis e militares em caso de iminente perigo e em tempo de guerra; l) assuntos atinentes à prevenção, fiscalização e combate ao uso de drogas e ao tráfico ilícito de entorpecentes; m) outros assuntos pertinentes ao seu campo temático.

Das 12 atribuições, 6 são militares de significativa relevância. Uma outra comissão, designada por Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, que tem como atribuição, entre outras, “q) regime jurídico dos servidores públicos civis e militares, ativos e inativos”, com 41 membros.Não é por menos que a atividade do militar, basicamente referente à remuneração, está regida até hoje pela Medida Provisória 2131 de 28/12/2000, depois 2215-10.

A cúpula das Forças Armadas não tem força e o Legislativo não tem representação à altura das necessidades da imensa Nação Brasileira.

Por derradeiro, com o olhar nas últimas pesquisas com resultados favoráveis à candidatura Bolsonaro e nas tentativas da mídia contra essa candidatura, creio que a vitória se faz necessária no primeiro turno.

Lembrar que no primeiro turno o tempo de propaganda obrigatória para Bolsonaro deve ser bem menor do que o dos outros e as redes sociais precisam compensar o desequilíbrio previsível.

O voto útil precisa garantir tal posição. Qualquer tentativa de voto diferente pode levar ao segundo turno. E, nesse caso, do PSDB/DEM (exceto pequena parte com Bolsonaro), ao MDB, PDT, PSOL, PT, PCB, PCO... todos os seus eleitores irão votar em Marina, Ciro Gomes ou qualquer outro. E vão contar com o semi-morto Lula que tem expressivo número de eleitores fanáticos.

Vitoriosa a candidatura do Bolsonaro há que se pensar no suporte essencial à governabilidade no Senado e na Câmara dos Deputados com nossos militares eleitos, cumprindo os mandatos; deles não se afastando para direção de empresas, ministérios, etc Ou teremos mais do mesmo.

O argumento de que o militar vai se misturar com gente que não presta, entendo não ser válido, pois que todos os que foram ordenadores de despesa e se sujaram porque são iguais a políticos corruptos e foram punidos. Quantos nos milhares que exerceram e exercem tais funções?

Ou deixar que palhaços, jogadores de futebol, cantores ocupem a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.

Lembremo-nos de quantos votos jogados no lixo, em pulhas que se alinharam com bandidos, corruptos, que não levantaram a voz para defender nossos colegas mortos, mutilados e vilipendiados que enfrentaram os comunistas/terroristas.





FORA CORJA, FORA COMUNISMO, FORA BANDIDOS!!!